sexta-feira, 23 de outubro de 2009



Esse referido assunto “trauma” vem ao longo do tempo ganhando um leque de significados, considerando alguns eventos sociais recentes, catástrofes, desastres, alagamento, seqüestros, situações de alto grau de risco, situações-limite vividas pelas pessoas em seu cotidiano. Este ramo de se fazer Psicologia, nos remete a uma realidade que por muitas vezes a mídia não informa, que é como fica a família depois do desastre? A Psicologia das Emergências estuda o comportamento das pessoas nos acidentes, catástrofes e desastres com igual proporção desde uma ação contida previa até mesmo o pós-trauma e se ainda for o caso se pré dispõe a intervenções de compreensão, de apoio e superação do trauma das vitimas e também dos profissionais dos setores de urgências e emergências como a SAMU. Os eventos podem se estenderem desde experiências pessoais do trauma até eventos adversos causados por calamidades da natureza ou provocados pelo próprio homem. A Psicologia das Emergências é um tema complexo pois refere-se diretamente a angustia publica , sentimentos difusos e de mal-estar, que advêm dos acontecimentos publico traumáticos, considerados eventos estressores, tais como acidentes de transito com vitimas assim como os demais advindos da violência urbana. O trauma é uma experiência que estoura a capacidade de suportar um revés, trazendo muitas vezes a perda do sentido, desorganização corporal e paralisação da consciência temporal, podendo também deixar marcas significativas que influenciam a criatividade e a motivação para com a vida. O objetivo nos primeiros auxílios psicológicos são de aliviar manifestações sintomatológicas e o sofrimento continuo, reduzindo os sentimentos de anormalidade e de enfermidade do corpo. Um dos principais objetivos do tratamento é fazer com que o paciente possa se familiarizar com temas considerados complexos e algumas vezes distantes de indagações sobre trauma psicológico, o problema dessa pesquisa é a compreensão da Psicologia das Emergências e como colocá-la em ação. Autores renomados explicam essa destreza: Edgar Morin, Alfredo Moffatt, Serge Moscovici, Gilles Deleuze e Michel Foucault, dentre outros. Eles abordam temas do não-reducionismo, da epistemologia de si mesmo e da relação da Teria das Representações Sociais. Algumas técnicas vieram ganhando espaço, quais dentre estas se destacam algumas, as entrevistas, grupos focais “histórias significativas” e a analise documental. É considerado, como atitudes favoráveis pensar não só a partir de algo, mas, sobretudo sobre algo e que para mudar o modo de agir torna-se necessário modificar a imagem que uma pessoa tenha de si próprio. Com essas pesquisas foram observadas algumas indagações de pessoas acidentadas que traziam consigo outros acontecimentos considerados difíceis junto com o depoimento sobre o próprio acidente, como situações de luto e de sofrimento com a família, o estresse pós-traumático. Esta pesquisa refere-se a questões de grande complexidade da analise da Psicologia das Emergências.


Fonte



quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Artigo Interessante, vale a pena conferir

Artigo de Doutorado em Psicologia de NEY ROBERTO VÁTTIMO BRUCK, direcionado a Piscologia das Emergências.

Clique Aqui
http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=726

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Quer saber mais sobre Psicologia das Emergências venha participar de nossas palestras semanais e emergenciais, inscrições feitas apenas através do email: chicopsi10@yahoo.com.br